A fabricante de lingeries Duloren começa no próximo ano a entregar à s lojas calcinhas com quatro centÃmetros a mais de circunferência porque constatou que o bumbum das brasileiras cresceu nos últimos anos e continua em desenvolvimento.
Pela nova etiquetagem, o P (pequeno) passa a ter a dimensão do atual M (médio) e assim por diante. A altura dos modelos continuará a mesma.
O tamanho dos sutiãs também permanecerá inalterado porque a fabricante avalia que as brasileiras parecem ter atingido o que para elas é considerado um volume ideal, entre os números 46/48, uma média do G (grande).
A partir de agora, para acompanhar as mudanças mais rápidas do corpo das brasileiras, a Duloren fará uma revisão nas medidas de sua linha de lingeries de cinco em cinco anos, e não mais dez em dez.
Alessandra Paula Nunes, professora de nutrição, disse que as alterações no corpo das brasileiras se devem, na maioria das vezes, ao acúmulo de gordura decorrente de uma alimentação não saudável ou, em outros casos, ao aumento da massa muscular obtido com a combinação da boa alimentação com atividade fÃsica.
Ela explicou à repórter PatrÃcia Zwipp que, nas mulheres, as gorduras e açúcares se concentram nas nádegas, coxas e abdômen, com sérias consequências para saúde, como o maior risco de doenças coronárias.
Talvez a constatação da Duloren sobre as proporções das nádegas femininas das brasileiras seja a explicação para o aparecimento de tantas mulheres com bumbum extragrande que acabam levando nome de frutas, como a Mulher Melancia, Melão, Pera, Jaca, Morango, Manga, Maça, enfim, todo um pomar.
A Mulher Melancia (Andressa Soares) até acaba de ganhar notoriedade internacional por ter sido selecionada para figurar na edição da revista alemã Taschen dedicada aos bumbuns tidos como os mais bonitos do mundo. Para ela, a calcinha tem de ser sob encomenda.
Pela nova etiquetagem, o P (pequeno) passa a ter a dimensão do atual M (médio) e assim por diante. A altura dos modelos continuará a mesma.
O tamanho dos sutiãs também permanecerá inalterado porque a fabricante avalia que as brasileiras parecem ter atingido o que para elas é considerado um volume ideal, entre os números 46/48, uma média do G (grande).
A partir de agora, para acompanhar as mudanças mais rápidas do corpo das brasileiras, a Duloren fará uma revisão nas medidas de sua linha de lingeries de cinco em cinco anos, e não mais dez em dez.
Alessandra Paula Nunes, professora de nutrição, disse que as alterações no corpo das brasileiras se devem, na maioria das vezes, ao acúmulo de gordura decorrente de uma alimentação não saudável ou, em outros casos, ao aumento da massa muscular obtido com a combinação da boa alimentação com atividade fÃsica.
Ela explicou à repórter PatrÃcia Zwipp que, nas mulheres, as gorduras e açúcares se concentram nas nádegas, coxas e abdômen, com sérias consequências para saúde, como o maior risco de doenças coronárias.
Talvez a constatação da Duloren sobre as proporções das nádegas femininas das brasileiras seja a explicação para o aparecimento de tantas mulheres com bumbum extragrande que acabam levando nome de frutas, como a Mulher Melancia, Melão, Pera, Jaca, Morango, Manga, Maça, enfim, todo um pomar.
A Mulher Melancia (Andressa Soares) até acaba de ganhar notoriedade internacional por ter sido selecionada para figurar na edição da revista alemã Taschen dedicada aos bumbuns tidos como os mais bonitos do mundo. Para ela, a calcinha tem de ser sob encomenda.
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